O Ensino de Física à luz dos livros didáticos (Da Reforma Capanema à Lei 5692/1971)

Foram pesquisadas quatro décadas de livros didáticos Física, 1940 a 1980, no âmbito da história dos conteúdos escolares, procurando caracterizar as propostas ensino Física Brasil, identificando o contexto das políticas educacionais e suas relações com editoriais. O estudo considera os livros, através seus autores, objetivos implícitos explícitos, específicos desenvolvimento atividades pedagógicas. A partir década 1940, mercado editorial autores se concentram em São Paulo, sendo professores escolas públicas nos primeiros períodos (1940–1950) cursos preparatórios para vestibular nas seguintes (1960–1970), muitos deles editados por até 3 (três) décadas. Embora tenham ocorrido período três reformas educacionais, diferenciando-se por: valorização do pensamento cientifico teórico (década 1940); alinhamento temas física áreas ciência acrescentando sua formulação importância caráter experimental 1950); formação tecnológica profissional (décadas 1960/1970), proposta concretizada mesma autoria mudou muito pouco, visando adequação cada nova demanda legal. Por outro lado, chegada PSSC Brasil representa um marco levando às reflexões que resultaram projetos início anos 1970, todos sede refletindo formas distintas conteúdos, desde uma visão mais cultural, bastante contextualizada explorado, teóricos conceituais, semelhante ao propostos universidades físicos ou física. Pode-se dizer 1970 foi ricos termos proposições física, diferentes visões ensino.